Tem como não gostar?(2)



Há um tempo atrás fiz um post, chamado "Tem como não gostar?". Agora, quase dois anos depois, faço a mesma pergunta e tenho a mesma resposta, mas mais enfática ainda.

Depois de muitas temporadas, de grupos de adolescentes migramos para grupos de família, de programinha básico fomos a uma verdadeira experiência, nosso caminho foi sendo traçado sem nem percebermos.

As mães começaram a vir fechar a viagem de seus filhos e sair com uma viagem para a família. Hoje eu curto muito olhar as fotos e ver pais, filhos, tios, sobrinhos, avós e netos tendo a experiência da sua vida. Não digo isso baseada na minha opinião, mas nos depoimentos que leio e ouço.

Aos poucos fomos entendendo que não éramos mais uma empresa fazendo excursão para a Disney, mas sim que éramos os responsáveis por realizar o sonho, guiar as pessoas através de suas experiências.

Já tivemos de tudo: gente boa, gente ruim, gente normal, gente doida...Não digo que já vi de tudo porque o repertório humano é infinito, mas o que presenciei daria livros e livros que talvez um dia eu escreva. Todas as experiências foram boas e válidas, guardo cada uma comigo.

Nesse último julho, como falei no post anterior, o grupo foi incrível. Hoje eu estava olhando essas fotos encantada, vendo as famílias se divertindo juntas, se misturando, filhos aprontando e os pais...também! Eu nunca tinha vivido essa: os meninos com a Laís na piscina e os pais sentados no corredor do hotel tomando um vinho e comendo Doritos e outras bobagens, morrendo de rir contando histórias, principalmente de filhos. Que noite!


uma paixão gigante: nadar com golfinhos no Discovery Cove.
Não tem preço!

pequenas, médias e grandes: garotas aproveitando tudo!
um brinde ao fura fila!

olha os pais se divertindo.









e os filhos aprontando.


Sabe o que eu amo? Ver profisionais sérios e conceituados se acabando junto com a galera!



Hotel com cara de casa da gente. Foi assim que me senti no Polynesian.
Nesse dia, o pessoal estava de folga, e a gente tirou o tempo para lavar roupa,  curtir a tarde linda e
depois ir ao Kona Cofe para um jantar delicioso.
Grupo que dá trabalho, que só corre sem parar...não...a gente saboreia o que faz! Tem como não gostar?

Depois desses anos eu cheguei a algumas conclusões:
1) para saborear a Disney completamente, antes de ir sozinho você precisa ir com alguém que conheça muito (de preferência eu!);
2) ir à Disney é bom de qualquer jeito: com grana, sem grana, ficando dentro da Disney, da Universal ou em QUALQUER lugar. Mas vale muito a pena investir numa viagem melhor. Você só vai ao hotel para dormir, mas dormir bem é fundamental.
3) murrinhar não pode. Não tire dinheiro da diversão para usar nas compras. O que você comprar, daqui a um ano já acabou. O que você viver, nunca mais vai acabar. Pense nisso!!!!!
4)o shopping faz parte da viagem, tanto quanto os parques. Aliás, para muitos, é um verdadeiro parque! Eu digo que não visitamos 8 parques, visitamos uns 15, contando shoppings, mercados, outlets e lojas.

Outra coisa que sempre observo: você não vê ninguém brigando no parque, já no shopping... lá para as tantas as crianças estão cansadas, a mãe não viu nada que queria, o pai não aguenta mais andar de loja em loja, um filho acha que o outro se deu melhor que ele...é dia de confusão.

Fico triste vendo a brasileirada indo a Orlando focada nas compras, indo ao parque só se der. Para isso escolha outro lugar, aproveite a alegria dos parques para ser feliz, para criar algo que ninguém tira de você: memórias de dias felizes. Tem como não gostar?

Eu amo, e assumo: sou totalmente disneymaníaca. Um lugar que oferece tantas experiências fantásticas para a família tem que estar no topo da minha lista sempre. Coloque na sua!







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