Coração na boca


Esta sou eu hoje:



É assim que me sinto depois de um dia de hospital com o meu pai.
Deus tem sido muito bom, esse ano foi a primeira vez, e serviu para provar o ditado: gato escaldado MORRE DE MEDO de água fria.
Há alguns dias eu estava "farejando"alguma coisa, tive até frio na barriga segunda e terça. Quando cheguei de uma reunião ontem à noite e o Rodrigo disse que minha mãe pediu que eu ligasse na hora que chegasse, os joelhos já amoleceram.
Desde o ano passado, algumas coisas tiram meu chão. Telefonema da minha mãe depois das 22 ou antes das 8, taxa de proteína c reativa alta, minha mãe pedir para eu ligar quando chegar são apenas as três primeiras que me vieram à mente. A lista é longa. Liguei, e ela preferiu ir ao pronto socorro hoje de manhã. Os dois dormiram e eu passei a noite esperando o telefone tocar.
Bom, de manhã lá fomos, eu e ela de coração na boca e fingindo calma. Triagem, fala com a médica, põe no soro... No final deu tudo certo, voltamos para casa no mesmo dia, Deus foi muito bom com a gente mais uma vez.
Mas que fiquei igual esse frango... ah, fiquei! Morro de medo, mas não saio correndo e não me dobro a ele. Na maior elegância!

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