All things new
All things new. 2011 é ano de coisas novas e emoções fortes.
Tudo tem acontecido intensa e rapidamente, e enquanto estou tentando vencer as caixas de uma sonhada, esperada e inacreditável mudança, fico pensando milhares de coisas, muitas delas ridículas. Mas essa vou compartilhar: cheguei à conclusão que uma mudança é igual a um tsunami.
Entraram na minha casa, e em dois dias tudo sumiu dentro das embalagens, como o mar antes da grande onda. Ao chegar no novo apartamento...Fomos engolfados pela onda de coisas saindo daquelas benditas caixas!
Como cabia tanta coisa lá? Se eu precisasse voltar hoje, tinha que deixar metade das coisas para trás.
Também pensei outras bobagens. Essas caixas ficam à toa e, sem nada para fazer, ficam fazendo filhotes. Só isso explica o número delas!
Enquanto desembalo, também vou limpando. As caixas, o coração, a mente. Vou abrindo lugar para o novo. Mudar é fantástico. Dói, como doeu o coração ao ver o apartamento de tantos anos vazio. Alegra, como quando estou escolhendo móveis novos e o cantinho especial para coisas especiais.
Não sei quanto tempo demora para uma casa virar lar, mas estou trabalhando, limpando, organizando. Estou feliz.
Vou contar rapidamente a história do apartamento: há tempos eu queria mudar para perto dos meus pais, e o prédio em frente ao deles tem apartamentos ótimos, enormes.
Em setembro do ano passado ele apareceu. Não só o apartamento puro e simples, mas um apartamento reformado, amplo, iluminado. Perfeito. Perfeito e impossível. Tentamos todas as formas possíveis para comprá-lo, em vão.
Eu não queria sonhar com o apartamento, mas afinal decidi sonhar, Deus me fez uma sonhadora inverterada, e não vou mudar agora.
Fui ao Egito e lá encontrei uma garrafinha de vidro feita à mão que era perfeita para o apê. Carreguei a dita cuja por toda a viagem por Egito e Israel, com todo o cuidado. Mas em Paris, no aeroporto na volta, deixei a caixa cair, e o pé quebrou todo. Quase morri!
Cheguei, comprei uma super bonder e deixei lá, para colar quando o apartamento fosse nosso.
O tempo passou, nada deu certo, propusemos alugar por dois anos e comprar depois, e nada. Então, esquecemos do assunto.
Mas...
quando chegamos em Orlando para a temporada de janeiro, toca o telefone. O corretor pediu uma proposta para o aluguel! Resumo da ópera, estamos aqui, depois de uma mudança alucinada, uma tsunami!
O detalhe interessante: Rodrigo tratou tudo sem eu saber de nada, mas umas três semanas antes uma voz começou a falar no meu coração: "cola o pezinho". Toda hora isso vinha no coração. Quando fiquei sabendo que tinha dado certo, só lembrei da voz. Devia ter ouvido!
Agora estou aqui, de coração feliz, toda moída, cheia de coisas acontecendo por todos os lados, com o pezinho da garrafa colado e um apartamento que já está até com uma carinha de lar. I am blissful!
E como sempre tem uma música para combinar, aí estão eles: Hillsong - Believe.
Tudo tem acontecido intensa e rapidamente, e enquanto estou tentando vencer as caixas de uma sonhada, esperada e inacreditável mudança, fico pensando milhares de coisas, muitas delas ridículas. Mas essa vou compartilhar: cheguei à conclusão que uma mudança é igual a um tsunami.
Entraram na minha casa, e em dois dias tudo sumiu dentro das embalagens, como o mar antes da grande onda. Ao chegar no novo apartamento...Fomos engolfados pela onda de coisas saindo daquelas benditas caixas!
Como cabia tanta coisa lá? Se eu precisasse voltar hoje, tinha que deixar metade das coisas para trás.
Também pensei outras bobagens. Essas caixas ficam à toa e, sem nada para fazer, ficam fazendo filhotes. Só isso explica o número delas!
Enquanto desembalo, também vou limpando. As caixas, o coração, a mente. Vou abrindo lugar para o novo. Mudar é fantástico. Dói, como doeu o coração ao ver o apartamento de tantos anos vazio. Alegra, como quando estou escolhendo móveis novos e o cantinho especial para coisas especiais.
Não sei quanto tempo demora para uma casa virar lar, mas estou trabalhando, limpando, organizando. Estou feliz.
Vou contar rapidamente a história do apartamento: há tempos eu queria mudar para perto dos meus pais, e o prédio em frente ao deles tem apartamentos ótimos, enormes.
Em setembro do ano passado ele apareceu. Não só o apartamento puro e simples, mas um apartamento reformado, amplo, iluminado. Perfeito. Perfeito e impossível. Tentamos todas as formas possíveis para comprá-lo, em vão.
Eu não queria sonhar com o apartamento, mas afinal decidi sonhar, Deus me fez uma sonhadora inverterada, e não vou mudar agora.
Fui ao Egito e lá encontrei uma garrafinha de vidro feita à mão que era perfeita para o apê. Carreguei a dita cuja por toda a viagem por Egito e Israel, com todo o cuidado. Mas em Paris, no aeroporto na volta, deixei a caixa cair, e o pé quebrou todo. Quase morri!
Cheguei, comprei uma super bonder e deixei lá, para colar quando o apartamento fosse nosso.
O tempo passou, nada deu certo, propusemos alugar por dois anos e comprar depois, e nada. Então, esquecemos do assunto.
Mas...
quando chegamos em Orlando para a temporada de janeiro, toca o telefone. O corretor pediu uma proposta para o aluguel! Resumo da ópera, estamos aqui, depois de uma mudança alucinada, uma tsunami!
O detalhe interessante: Rodrigo tratou tudo sem eu saber de nada, mas umas três semanas antes uma voz começou a falar no meu coração: "cola o pezinho". Toda hora isso vinha no coração. Quando fiquei sabendo que tinha dado certo, só lembrei da voz. Devia ter ouvido!
Agora estou aqui, de coração feliz, toda moída, cheia de coisas acontecendo por todos os lados, com o pezinho da garrafa colado e um apartamento que já está até com uma carinha de lar. I am blissful!
E como sempre tem uma música para combinar, aí estão eles: Hillsong - Believe.
Comentários
E o pior, como que o supérfulo aparece e o necessário some no meio das caixas...
Hahaha
Benção, benção, benção.