E agora, eu faço o quê?
Respondi minhas perguntas do post Hamster Rebelde, continuei no processo, e com minha família descobri onde queremos chegar. Maravilha.
Comecei a dar alguns passos na direção mais fácil. Existem coisas óbvias que não colocamos em prática, e uma que estou fazendo funcionar é a seguinte: quando você não souber por onde começar, comece pela primeira coisa que estiver na sua frente.
Isso se aplica a tudo na vida!
Então, a primeira coisa que decidi fazer: simplificar minha casa, minhas coisas e seu esquema de funcionamento. Peguei meu "Organized Simplicity"mais uma vez e fiz meu plano. Tem coisas que eu quero fazer em casa que tem a ver com o que queremos que ela seja. Grana curta, falta de espaço… Façamos uma "Garage Sale", que nada mais é que um…bazar! Determinei uma data com tempo suficiente para me organizar e mandei ver.
Armada de caixas, baldes, pano e Veja, comecei.
Primeiro, uma limpa superficial em cada cômodo. Tudo que estava à minha vista foi rapidamente julgado: quero? volta pro lugar, ali mesmo ou onde for (tem uma caixa para coisas que não pertencem àquele ambiente). Não quero, não tem mais a ver com meus planos? Vai para uma das caixas: doar, vender ou jogar fora.
Só, nessa, de cara, meu "entulier" lotou.
Depois disso, começou uma fase mais dolorida, que exige reflexão e compromisso. Raciocínio frio para entender que coisas são só coisas e que elas não trazem o passado de volta. Não é necessário jogar fora algo que vai doer demais, mas é preciso um compromisso. O compromisso de fazer tudo pensando no propósito. Parece difícil, e não é a coisa mais fácil mesmo, não. Eu não virei um rolo compressor, ou um apagador de memórias. Mas comecei a olhar para tudo com olhos conscientes e me permitindo a liberdade de NÃO ter muitas daquelas coisas.
Já doei para um bazar, já tenho coisas suficientes para o meu próprio e para ajudar meu irmão no bazar para levantar fundos para a campanha dele, já dei livros, já joguei meio mundo fora. Estou curtindo, estou amando, me sentindo livre!
Até aí, tudo bem. Mas… eu tô perdida, meio sem saber como construir todo o caminho até nosso objetivo maior.
Estamos reestruturando a empresa, e não é de hoje. Estamos testando novos formatos, aquilo que entendemos que é tendência, aquilo que tem a ver com a nossa projeção. Escritório menor, equipe menor, atenção maior, maiores detalhes. Em tempos de internet, a agência tradicional perdeu sua função. Nós temos um diferencial: conhecimento. Por mais blogs que você leia, revistas e dicas, nada se compara a uma conversa pessoal com um profissional que sabe do que está falando. Então, é para esse lado que minha empresa está indo, mas ainda estou descobrindo que formato final terá.
Acontece que a vida é viva. Nem tudo cabe num papel, nem tudo anda sempre no script. Isso quer dizer que é preciso flexibilidade, observação e sensibilidade. Um objetivo é essencial, mas descobrir o caminho até ele nem sempre vai começar no papel. Talvez você precise andar um pouco até entender o que precisa fazer. Não se preocupe, aproveite todos os momentos e fique de olho.
Tem uma nuvem em cima da minha cabeça, cheia de idéias e com as respostas às minhas perguntas. Ela está grande, pesada, vai chover a qualquer momento. Mas enquanto não chove, estou aqui tentando ver o que está lá, e não consigo. Meu próximo passo é fazer um plano para que a chuva caia.
Enquanto ela não cai, continuo por aí com meus baldes e caixas, desentulhando a vida!
Comecei a dar alguns passos na direção mais fácil. Existem coisas óbvias que não colocamos em prática, e uma que estou fazendo funcionar é a seguinte: quando você não souber por onde começar, comece pela primeira coisa que estiver na sua frente.
Isso se aplica a tudo na vida!
Então, a primeira coisa que decidi fazer: simplificar minha casa, minhas coisas e seu esquema de funcionamento. Peguei meu "Organized Simplicity"mais uma vez e fiz meu plano. Tem coisas que eu quero fazer em casa que tem a ver com o que queremos que ela seja. Grana curta, falta de espaço… Façamos uma "Garage Sale", que nada mais é que um…bazar! Determinei uma data com tempo suficiente para me organizar e mandei ver.
Armada de caixas, baldes, pano e Veja, comecei.
Primeiro, uma limpa superficial em cada cômodo. Tudo que estava à minha vista foi rapidamente julgado: quero? volta pro lugar, ali mesmo ou onde for (tem uma caixa para coisas que não pertencem àquele ambiente). Não quero, não tem mais a ver com meus planos? Vai para uma das caixas: doar, vender ou jogar fora.
Só, nessa, de cara, meu "entulier" lotou.
Depois disso, começou uma fase mais dolorida, que exige reflexão e compromisso. Raciocínio frio para entender que coisas são só coisas e que elas não trazem o passado de volta. Não é necessário jogar fora algo que vai doer demais, mas é preciso um compromisso. O compromisso de fazer tudo pensando no propósito. Parece difícil, e não é a coisa mais fácil mesmo, não. Eu não virei um rolo compressor, ou um apagador de memórias. Mas comecei a olhar para tudo com olhos conscientes e me permitindo a liberdade de NÃO ter muitas daquelas coisas.
Já doei para um bazar, já tenho coisas suficientes para o meu próprio e para ajudar meu irmão no bazar para levantar fundos para a campanha dele, já dei livros, já joguei meio mundo fora. Estou curtindo, estou amando, me sentindo livre!
Até aí, tudo bem. Mas… eu tô perdida, meio sem saber como construir todo o caminho até nosso objetivo maior.
Estamos reestruturando a empresa, e não é de hoje. Estamos testando novos formatos, aquilo que entendemos que é tendência, aquilo que tem a ver com a nossa projeção. Escritório menor, equipe menor, atenção maior, maiores detalhes. Em tempos de internet, a agência tradicional perdeu sua função. Nós temos um diferencial: conhecimento. Por mais blogs que você leia, revistas e dicas, nada se compara a uma conversa pessoal com um profissional que sabe do que está falando. Então, é para esse lado que minha empresa está indo, mas ainda estou descobrindo que formato final terá.
Acontece que a vida é viva. Nem tudo cabe num papel, nem tudo anda sempre no script. Isso quer dizer que é preciso flexibilidade, observação e sensibilidade. Um objetivo é essencial, mas descobrir o caminho até ele nem sempre vai começar no papel. Talvez você precise andar um pouco até entender o que precisa fazer. Não se preocupe, aproveite todos os momentos e fique de olho.
Tem uma nuvem em cima da minha cabeça, cheia de idéias e com as respostas às minhas perguntas. Ela está grande, pesada, vai chover a qualquer momento. Mas enquanto não chove, estou aqui tentando ver o que está lá, e não consigo. Meu próximo passo é fazer um plano para que a chuva caia.
Enquanto ela não cai, continuo por aí com meus baldes e caixas, desentulhando a vida!
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