Lady Di
Nesse caminhar em direção à simplicidade eu tenho me perguntado muitas vezes o que é realmente simples, afinal, e até onde eu quero ir. Desentulhar vicia. Agora que estou terminando de desentulhar a casa, começo a olhar para outras áreas que estão precisando e merecendo atenção.
Esse post, no entanto, tem a ver com complicar o que já está simples.
Nós tínhamos uma dupla de cachorras em casa, a Tuca e a Hanna. Uma da Amanda, outra da Alice.
A Tuca morreu ano passado, foi uma tristeza sem fim, foi horrível.
E ficamos com uma cachorra só. Virou cachorra mimada, tudo para ela. Ficou mais calma, também.
Tudo se ajeitou e a vida continuou, mais simples do que com duas cachorras.
Até que a pug da Lolô, vó da Amanda, teve filhotes, e a Lolô disse que um filhote podia ser da Amanda. As meninas enlouqueceram. O Rodrigo também, mas para o outro lado: nem pensar em mais um cachorro! Eu fiquei calada. Torcendo pelas meninas.
Resumindo a história, "habemos Lady Di". Fazendo xixi e cocô pela casa, desarrumando tudo, atazanando a Hanna, querendo roer móveis e sapatos.
Aparentemente a negação de tudo que tenho escrito. Mas não é.
Estava faltando um cachorro. Ela vai aprender a fazer suas necessidades no lugar certo (ou será defenestrada!), vai parar de roer o que não deve e vai se tornar parte integrante da família. Só é preciso paciência.
Num mundo onde já queremos tudo pronto, que não dê trabalho, parece uma loucura mais um cachorro num apartamento e numa vida arrumadinha. Mas as meninas estão cumprindo com suas responsabilidades, crescendo, aprendendo a ter alguém dependente delas. Enfim, no frigir dos ovos, balanço positivo, ganham os relacionamentos, ganha a vida.
Por um tempo, estou de boa com a bagunça. Afinal, minha casa não é capa de revista, tem gente de verdade morando nela.
Bem vinda, Lady Di!!!!
Esse post, no entanto, tem a ver com complicar o que já está simples.
Nós tínhamos uma dupla de cachorras em casa, a Tuca e a Hanna. Uma da Amanda, outra da Alice.
A Tuca morreu ano passado, foi uma tristeza sem fim, foi horrível.
E ficamos com uma cachorra só. Virou cachorra mimada, tudo para ela. Ficou mais calma, também.
Tudo se ajeitou e a vida continuou, mais simples do que com duas cachorras.
Até que a pug da Lolô, vó da Amanda, teve filhotes, e a Lolô disse que um filhote podia ser da Amanda. As meninas enlouqueceram. O Rodrigo também, mas para o outro lado: nem pensar em mais um cachorro! Eu fiquei calada. Torcendo pelas meninas.
Resumindo a história, "habemos Lady Di". Fazendo xixi e cocô pela casa, desarrumando tudo, atazanando a Hanna, querendo roer móveis e sapatos.
Aparentemente a negação de tudo que tenho escrito. Mas não é.
Estava faltando um cachorro. Ela vai aprender a fazer suas necessidades no lugar certo (ou será defenestrada!), vai parar de roer o que não deve e vai se tornar parte integrante da família. Só é preciso paciência.
Num mundo onde já queremos tudo pronto, que não dê trabalho, parece uma loucura mais um cachorro num apartamento e numa vida arrumadinha. Mas as meninas estão cumprindo com suas responsabilidades, crescendo, aprendendo a ter alguém dependente delas. Enfim, no frigir dos ovos, balanço positivo, ganham os relacionamentos, ganha a vida.
Por um tempo, estou de boa com a bagunça. Afinal, minha casa não é capa de revista, tem gente de verdade morando nela.
Bem vinda, Lady Di!!!!
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