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Mostrando postagens de outubro, 2013

Um Dia Perfeito

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Eu amo o que faço. Amo viajar, conhecer lugares e pessoas.  E mais ainda, AMO levar pessoas para conhecer o que eu conheço. Esse ano, em julho, levamos dois grupos fantásticos, um para Orlando e outro para a Costa Oeste. Para falar a verdade, todos os nossos grupos sempre foram formados de gente incrível. Mas sempre tem uns chatinhos no meio, como em qualquer lugar do mundo. Dessa vez, Deus olhou pra mim e viu que nem eu nem Rodrigo tínhamos condições de lidar com os chatos, e não mandou nenhum. Melhor mesmo, assim não corremos o risco de matar ninguém. Trabalhar levando gente pra lá e pra cá exige uma dose gigante de paciência e jogo de cintura, que nós temos para dar e vender, mas o estoque esse ano estava baixo.  Enfim... Foi muito bom esse julho. Dias perfeitos.  Mas quero falar de um dia que ficou na minha memória como um dia perfeito do início ao fim: 16/7/2013. Depois de três dias em San Francisco e um dia entre Monterey e Carmel, era o dia de descer pela 1, a Pacific

ECLÉTICA!!!

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Se tem uma palavra que eu acho feia, é essa! Mas para descrever minha filha Amanda, não há outra. Não conheço outra pessoa mais "versátil", dark-cor de rosa-lady-motociclista-roqueira-tia de salinha, que ama festa, desde que não seja pra ela, porque morre de vergonha. Para uma mãe que ama fazer uma festa, um enigma insolúvel. Fez 19 anos e eu propus 19 dias de festa. Não quis!!! Na verdade, é mais sensata que eu... Mas consegui convencê-la a um lanchinho pra família e os amigos mais chegados. Ainda bem que ela sabe a mãe que tem, e o que o "lanchinho" implicaria. Convidou os amigos queridos, ficou com vergonha de convidar outros (mais um paradoxo, a popular tímida), e lá fui eu. Comecei a imaginar algo que fosse a cara dela. As idéias vinham, aparentemente desconexas e eu ficava olhando para elas sem saber o que fazer. Nada se conectava muito. Até que "eclético" passou pela minha cabeça. Bingo! No fim do "lanchinho" recebi um "obrig

Only time...

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Todo ano nessa época é a mesma história: horário de verão, ame-o ou deixe-o! Eu acho engraçado que algumas coisas são ditas e tomadas como verdade sem que se pare pra pensar: - perdi uma hora!  Sim, mas quando acaba você ganha uma hora! - eu acordo uma hora mais cedo! Sim, mas também dorme uma hora mais cedo! Eu sei que pra quem acorda cedo é complicado, sair pra trabalhar ainda no escuro é triste. Mas a gente não para para pensar nos benefícios, e nem vou falar de economia, porque ela realmente acontece, e aos milhões ou bilhões, mas nosso bolso não sente. Quero falar de outro aspecto. Continuo lendo meu livro "Brain Storm", e amo o modo como ele desafia a minha mente. Estou lendo sobre o tempo e sua ilusão, e me pôs para pensar sobre muitas coisas, até sobre um dia com 25 horas (totalmente possível!). Mas me chamou a atenção o que ele fala sobre o horário de verão. O primeiro registro foi na Inglaterra, quando Eduardo VIII adiantou o relógio do seu estado meia hora

GAME NIGHT, BABE!!!!

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O que você faz quando uma idéia nasce na sua cabeça, você dá asas a ela? Eu dou, e como! Eu faço assim: a idéia aparece e eu vou atrás de "referências", fotos, material, outros doidos para entrar na fria comigo... Deixo a idéia voar livremente. Aí pego tudo e começo a analisar o que é possível fazer. E faço o que dá, fico feliz e penso que se rolar outra oportunidade começo a pensar antes para poder fazer melhor. Foi assim com a Game Night. Estava pensando o que ia fazer de especial em casa, que desse para combinar com o que ia rolar na igreja e começou a nascer o "evento". Transformar o lanche de sexta numa comemoração do dia da criança. Comecei a fuçar, fui atrás da festeira mor,  Amy Atlas , e achei a decoração perfeita. Da perfeita para a real foram várias adaptações, já que a idéia só veio na quinta-feira. Avisei os comparsas e na sexta-feira tivemos uma comemoração do dia das crianças pra lá de divertida. Um noite onde ninguém ficou no computador, celular,

CUPCAKE, SCRAPBOOK E...???????

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Nos últimos 9 meses minha vida virou de cabeça para baixo. Absolutamente nada está no mesmo lugar de antes. Aqui em casa nós chamamos este ano de "Ano da Injustiça". O que aconteceu daria, por si só, um livro bem grosso e deprimente.  Eu já vinha emocionalmente abalada quando comecei a me encontrar com um monstro todos os dias. Esse monstro era uma ferida aberta na perna do meu pai. Uma ferida aberta nem começa descrevê-la. Depois de 8 cirurgias no mesmo lugar, a pele de 87 anos não conseguiu mais se regenerar, e deixou à mostra uma prótese de joelho, fios de aço soltos que deveriam prender a patela, ossos... Um monstro que me assombrava dia e noite. Não levo o menor jeito para enfermeira, mas junto com as guerreiras eu tinha que enfrentar e segurar a barra, aliviando minha mãe o máximo que eu podia. Todas as manhãs, quando ia chegando a hora, eu começava a suar frio, meu coração disparava e eu queria correr para longe. Em vez disso, ia eu de encontro à fera. Saía de lá qu

Você não conhece a minha mãe?

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Jardim, Moranguinho, Cinderela, Princesas bailarinas, Princesa da Ilha, Ariel, Guerra dos Cupcakes... Spa Party... Essas foram algumas das festinhas da Alice, fora as da Amanda. Algumas eu caprichei, outras nem tanto. Mas nesses últimos anos, com o tal de Pinterest e o tal do Facebook, minhas ideias começaram a ser muito alimentadas. O resultado? Vixi... Esse ano me superei. Ano passado eu ia fazer a festa do Spa, mas vi que não tinha tempo suficiente para planejar um jeito de fazer sem gastar os olhos da cara. Ou seja, fiquei um ano alimentando as ideias até partir para a realização. A festa foi um barato, como as meninas curtiram! As pequenas e as grandes. Nós grandes só ralamos, e muito, mas foi muito gostoso. Cada menina tinha um roupão, um tapa olho, uma almofada e um chinelo combinando (eu e minha mãe que fizemos). Os tratamentos: hidratação capilar com Tia Cláudia, exfoliação e hidratação corporal com a tia Renata, máscara facial de chocolate com direito a pepino nos olho

Rivoltrada

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Fora o português, essa sou eu toda vez que vou ao mercado! E hoje eu fui. Olha, todo mês eu volto indignada das compras mensais. Quer entender porque o Brasil está tão mal das pernas? Vá ao mercado! O governo diz que não tem inflação, mas uma escova de dente chega a R$ 20,00. Quem costuma viajar para fora pode atestar o que vou falar: a questão não é apenas o preço, é a qualidade! O peso errado! A informação nutricional incorreta! Propaganda enganosa, propaganda enganosa e mais... propaganda enganosa! Aí eu penso... o empresário dono do estabelecimento está errado em muitas coisas, provavelmente sonega impostos. Mas quem consegue pagar o tanto de imposto que o governo exige? Eu pago meus impostos na empresa, sei do que estou falando! E tem mais: 20% do preço de um produto na prateleira corresponde ao prejuízo causado pelo ROUBO de produtos no mercado... Hããã? Isso é um trem mais enrolado que papel higiênico: o consumidor rouba o produto; o fabricante rouba a qualidade; o gove