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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Cenumanimin!!!!!!!!!!!!

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Never say Never. Nunca diga Nunca. Jamais dit Jamais (essa eu estou inventando...) Cada vez mais verdade. Principalmente para uma pessoa do contra como eu. Quando eu era pequena, fora o meu pai e minha mãe, se quisessem conseguir alguma coisa de mim, o melhor era usar a psicologia inversa. E meus irmãos usavam...Eu morria de raiva quando eles me falavam: "respira, Clarice, respira!" Imediatamente eu segurava a respiração, já morrendo de ódio por saber que seria vencida, teria que fazer o que eles estavam falando. Hoje em dia já melhorei bastante, talvez até demais. Coisas como uma folha para scrapbook escrita "cole sua foto aqui" ainda me despertam um "cenumanimim"(minha forma de falar rapidinho "você não manda em mim" quando era pequena). Mas há uns 4 anos, "cenumanimim" falhou, e falhou bonito. Sentindo muitas dores no joelho, fui ao médico que me examinou e declarou: "você tem condromalácia patelar nos dois joelhos, e artro

A doce rotina

Gente, e as férias acabaram! Morro de dó dessas crianças de hoje, que tem só um tiquinho de férias! Bom, aqui eu vivo dando uma "roubadinha", acrescentando uns diazinhos no início e no fim. Esse ano começa bem diferente, sem a Amanda, que vai ficar 6 meses com o pai no Hawaii (não dá dó de uma pessoa dessa? Que sacrifício!). Pela primeira vez ficamos em Brasília sem filha nenhuma, já que a Alice foi para Natal com o pessoal! Dez dias de férias! Nos primeiros 2 dias ficamos meio perdidos, mas logo passou. Aproveitamos muito. Agora, Alice de volta, material a comprar, matrícula de piano, balé, inglês... E começa a rotina: trabalho, escola, academia, igreja,casa da mãe... cachorras, porquinho da Índia...Viagens... Esse ano vamos a pelo menos dois lugares novos: Canadá e México. O primeiro a trabalho, o segundo a passeio (que para nós tem um toque de trabalho). Enfim, a doce rotina de volta. É doce porque minha casa é feliz, gosto de voltar para ela. E porque eu amo meu tra

Paquistanenglish

Estivemos em New York com uma parte do grupo antes de ir para Orlando agora em janeiro. Eu fui para Orlando na noite anterior para providenciar algumas coisa, e vivi um momento insólito. Mesmo depois de conferir mil vezes, fui para o aeroporto de La Guardia (graças a Deus o menos longe) com o passaporte da Alice, enquanto o meu ficou bem guardadinho no cofre do hotel. Graças a Deus - de novo - , fui para o aeroporto com MUITA antecedência, e quando vi a burrada, dava tempo de consertar. Mas, e agora? Grana curta e medo do trânsito: melhor ir de metrô. Uma gripe fortíssima: melhor ir de táxi. Eu simplesmente não ia conseguir ir de metrô. Estava fraca e muito indisposta. Decidi pelo taxi, mesmo muito mais caro. Consegui fazer meu check in com a carteira de motorista, e saí procurando um taxi. Achei um, com um motoristas com cara de indiano, e perguntei se me levaria. Contei minha história e ele se prontificou a ir e voltar. Só que eu só tinha 5 minutos para entrar no hotel, chegar no