Puft!

Agora que o pior passou e minha mãe está se recuperando é que minha ficha está caindo. Que susto! Foi horrível!
Eu tenho a característica de manter a cabeça fria em momentos de crise. Depois que a crise vai embora eu tenho um surto retardado...Dessa vez veio no domingo, num momento de adoração. Chorei que nem um bebê, com saudade da minha mãããeeeeeee. Deus me consolou profundamente.

Na nossa família nós temos uma capacidade de rir que é impressionante. No meio de situações difíceis sempre aparece uma piadinha. Eu estava saindo da UTI com meu pai, andando devagarzinho no meio de leitos cheios de pessoas em estado de quase morte, em silêncio e respeitosos, e ele me sai com essa: "é, quando eu morrer quero que seja de puft". O quê? "Puft, morri. Sem esse negócio de ficar aí morre não morre". A forma como ele falou foi muito engraçada, não consegui segurar o riso, fiquei até com vergonha. Mas acho que eu também quero morrer de puft.
Para finalizar, todos os momentos importantes da minha vida são regados a música. Esse foi regado por duas: uma nova composta pelo Pr. Alex,que fala sobre Deus recolhendo nossas lágrimas e sendo nosso Consolador  e a outra do Hillsong London, Look to the Cross, que publiquei no outro post.

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