O livro perigoso
Estou lendo um livro da Joyce Meyer chamado "Coma o biscoito...compre os sapatos".
Um barato, e um perigo!!! Meninas, cuidado. O livro pode detonar uma crise consumista!
O livro começa com ela comendo um biscoito, fugindo da dieta. Mas ela tinha uma ótima razão, que qualquer mulher apoiaria. A semana inteira tinha sido de trabalho puxadíssimo, e bem feito. Ela estava cansada física e emocionalmente.
Apaixonada por doces, depois do almoço no último dia do congresso que estava organizando, deu uma pausa na dieta rigorosa e mandou ver no biscoito, um belíssimo cookie de chocolate. O marido não podia acreditar que ela estava fazendo aquilo, eles tinham um acordo mútuo nessa dieta. Como homem, ele não conseguiu entender o significado emocional daquele biscoito, mesmo que a consequência fosse algumas horas na esteira.
E comprar sapatos para comemorar alguma coisa? Aí é totalmente incompreensível para eles!
O livro fala da importância de celebrar pequenas e grandes vitórias, datas e ocasiões especiais. E sobre nosso jeito especial tanto de comemorar como de afogar as mágoas (quem nunca foi ao shopping fazer isso que atire o primeiro sapato!). Deus é chegado numa festa, numa celebração. Celebrar nos motiva a continuar. Nada melhor que uma sessão na Arezzo para nos animar e também dar forças para continuar. Como é importante celebrar pequenas vitórias no meio de uma grande batalha. Enfim, um livro muito legal. Estou no finalzinho, e aprendi muito. Precisamos relaxar mais, comemorar mais, sentir menos culpa e entender que Deus se alegra conosco.
Amei ler o seguinte: "Cometemos erros e fazemos escolhas erradas, e muitas vezes nos falta visão, mas Deus é Deus e Ele nos vê da maneira que sabe que podemos ser. Ele nos vê como um projeto concluído enquanto percorremos o caminho. Ele vê o fim desde o começo..." Muito legal isso, para refletir durante um bom tempo. Achamos que Deus fica lá de cima com seu chicote pronto a nos castigar, mas não é assim. Ele conhece as nossas lutas, e sabe das nossas limitações. Foi Ele quem falou sobre alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram (esse é um assunto que estou elaborando sobre como colocar num post). Celebrar é da natureza de Deus.
Muito bom, Clarice, lindo livro, mas cadê o perigo??????
O perigo está em ler um livro desses antes de levar um grupo para a Disney. Tanto trabalho duro dá direito a muita celebração!!! Acabei voltando até com meu sonhado carrinho para material de scrapbook (depois posto uma foto, é lindo!). Entre sapatos, roupas, carrinho, e ainda um estojo de lápis pastel para meus devaneios artísticos, celebrei muito. E sinceramente, estou sentindo culpa zero.
Já tive momentos em que fiz isso na vida, mas a culpa quase me engoliu em seguida. Ter direito de celebrar é uma bênção. Agora, de que é um perigo essa celebração, não há a menor dúvida! Viva a Joyce Meyer!!!!
Um barato, e um perigo!!! Meninas, cuidado. O livro pode detonar uma crise consumista!
O livro começa com ela comendo um biscoito, fugindo da dieta. Mas ela tinha uma ótima razão, que qualquer mulher apoiaria. A semana inteira tinha sido de trabalho puxadíssimo, e bem feito. Ela estava cansada física e emocionalmente.
Apaixonada por doces, depois do almoço no último dia do congresso que estava organizando, deu uma pausa na dieta rigorosa e mandou ver no biscoito, um belíssimo cookie de chocolate. O marido não podia acreditar que ela estava fazendo aquilo, eles tinham um acordo mútuo nessa dieta. Como homem, ele não conseguiu entender o significado emocional daquele biscoito, mesmo que a consequência fosse algumas horas na esteira.
E comprar sapatos para comemorar alguma coisa? Aí é totalmente incompreensível para eles!
O livro fala da importância de celebrar pequenas e grandes vitórias, datas e ocasiões especiais. E sobre nosso jeito especial tanto de comemorar como de afogar as mágoas (quem nunca foi ao shopping fazer isso que atire o primeiro sapato!). Deus é chegado numa festa, numa celebração. Celebrar nos motiva a continuar. Nada melhor que uma sessão na Arezzo para nos animar e também dar forças para continuar. Como é importante celebrar pequenas vitórias no meio de uma grande batalha. Enfim, um livro muito legal. Estou no finalzinho, e aprendi muito. Precisamos relaxar mais, comemorar mais, sentir menos culpa e entender que Deus se alegra conosco.
Amei ler o seguinte: "Cometemos erros e fazemos escolhas erradas, e muitas vezes nos falta visão, mas Deus é Deus e Ele nos vê da maneira que sabe que podemos ser. Ele nos vê como um projeto concluído enquanto percorremos o caminho. Ele vê o fim desde o começo..." Muito legal isso, para refletir durante um bom tempo. Achamos que Deus fica lá de cima com seu chicote pronto a nos castigar, mas não é assim. Ele conhece as nossas lutas, e sabe das nossas limitações. Foi Ele quem falou sobre alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram (esse é um assunto que estou elaborando sobre como colocar num post). Celebrar é da natureza de Deus.
Muito bom, Clarice, lindo livro, mas cadê o perigo??????
O perigo está em ler um livro desses antes de levar um grupo para a Disney. Tanto trabalho duro dá direito a muita celebração!!! Acabei voltando até com meu sonhado carrinho para material de scrapbook (depois posto uma foto, é lindo!). Entre sapatos, roupas, carrinho, e ainda um estojo de lápis pastel para meus devaneios artísticos, celebrei muito. E sinceramente, estou sentindo culpa zero.
Já tive momentos em que fiz isso na vida, mas a culpa quase me engoliu em seguida. Ter direito de celebrar é uma bênção. Agora, de que é um perigo essa celebração, não há a menor dúvida! Viva a Joyce Meyer!!!!
Almocinho tudo de bom com uma equipe tudo de ótima! |
Festa no Nascar. Adivinha? Sapatos novos! Quase me mataram, mas eu estava feliz da vida! |
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